Para quem tem o privilégio de poder abalar para terras algo longe destes centros urbanos, e aí encontrar verdadeiros paraísos para a alma, para o camelbak da frente e para as rodas da frente da bike, esta quadra festiva da celebração da Ressurreição de Cristo, pode ser um sonho tornado realidade.
Para o cronista, fica apenas o lamento de ter rolado só, apenas com a companhia da inseparável e cada vez mais … BeOne, rolando por montes e vales transmontanos.
Gostaria que cada vez mais pessoas pudessem desfrutar de tamanha diversidade de escolha de percursos para a modalidade que abraçamos, ali por aquelas terras que bem precisam de visitantes….
Sempre acompanhado por temperaturas muito baixas, chuva, e de asfalto…. (grrrrr!) isto porque senão não ganho para calços de travão… e fica o Pato com o stock em ruptura…., lá consegui fazer quase 100 kms.
A escolha do asfalto resulta do facto de que por ali os terrenos e caminhos rurais ainda estão completamente saturados de agua, e porque a lama por lá é do mais abrasivo que vi até hoje.
Foi o que foi, a aqui ficaram as fotos que o velho telelé ainda vai tirando…
E esta … só porque gosto do meu cockpit …
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Os trilhos;
no sitio de costume…
FUI e voltarei um dia destes…